[RP] Fucking the night a drinking

Fuck Yourself

Um dia de cão como médico devia ser bem chato, mas eu não poderia afirmar isso sendo apenas residência e isso significava olhar consultar e acompanhar avaliações, mas não agir. Havia anotações e tópicos que anotei sobre especificações de tato com a forma de agir e prosseguir em certos casos, mas nenhum deles fora tão louco que minha consciência me obrigava anotar muito.

Os remédios me deixavam menos agitado, mas as aulas pareciam funcionar de forma contrária me obrigando a pensar mais rápido apenas para acompanhar as resoluções de diagnósticos. Não estava seguindo a parte pratica do trabalho então apenas seguia como um estagiário sem reclamar e listando pontos importantes mais do que fizera na faculdade algumas vezes. Era irônico e chato em igualdade de incomodo.

Saindo do expediente só passei em casa pra trocar de roupa e fui beber. Lembrava das minhas limitações como uma tatuagem na pele, às vezes me doía não consumir algumas coisas, em outros dias agradecia por não poder beber porque beberia até desmaiar provavelmente. Ouvi comentários sobre um bar com temática de rock, algo com bandas, e outros detalhes convidativos para o local. Me sentia convidado a dançar, apenas com uma troca de roupas e eu fui sem verificar nada sobre possibilidade de perigo nenhum.

Devia ser uma tolice fazer isso naquela cidade, mas eu vivi muito tempo temendo a morte de meu pai, cansei desse sentimento e dirigir o carro para o Duck Bar foi quase divertido por pensar em relaxar bebendo. Estacionei alguns carros na frente da entrada, parei na entrada quase surpreso por me pararem pra ver identidade, mas logo que mostrei sorri entrando no ambiente. Não podia culpar os seguranças, sem barba eu realmente parecia mais novo e era difícil julgar todos corretamente. Fiquei pra mais da metade do bar adentro e pedi um Martini batido.

Agradeci ao barman e acompanhei outros chegando indo para mesas, alguns atraídos pela banda tocando, mas fiquei focado na área próxima. Viera um garoto de camiseta, não parecia bem como um cliente comum e com o pedido dele por tequila era evidente o dia de cão do mesmo. Logo chegara meu pedido, bebi um gole para molhar a garganta com algo mais forte que saliva e bate no balcão na direção dele. Sorri de canto de boca: - O dia foi tão ruim assim? Uísque seria mais efetivo, não?