New Americana
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[RP] We be nice to them, if they be nice to us.

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Mensagem por Keith Marie Pannetiere Qui Jul 07, 2016 3:57 pm

Ohh My Precious


NOME DA RP: We be nice to them, if they be nice to us;
PARTICIPANTES: Jordan e Keith Pannetiere;
LOCAL E HORA: Residência dos Pennetiere, em torno de sete horas;
STATUS: Em andamento;
INTERAÇÃO: Fechada para outros usuários;

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Mensagem por Keith Marie Pannetiere Qui Jul 07, 2016 4:50 pm

As sacolas caíram das minhas mãos no minuto em que passei pela porta da casa. O céu já estava escuro e eu tinha meu uniforme fora do corpo, o que significava uma única boa coisa: nada de plantão naquela noite. Amontoada de coisas e com alguns pacotes vazios do Burger King, a receita era certa para desastre. Tive que fechar a porta com o pé e desajeitadamente tentei colocar a chave na fechadura para conseguir trancar. Com as mãos ocupadas, a missão ficava um pouco mais desafiadora.

-Querida, cheguei!

Gritei esperando uma resposta de Jordan que não obtive. Ele provavelmente ainda estava no hospital e como eu estava faminta e ele não havia chegado mais cedo para me cozinhar seus famosos banquetes, era a minha vez de fazer o jantar. Isso vai ser divertido. Agarrei as sacolas de compras e caminhei até a geladeira, guardando as compras que trazia comigo. A casa ainda estava bagunçada por causa da mudança e alguns móveis estavam empacotados, mas meu foco ainda era encher a geladeira que estava prestes a bater asas e voar. E comer. Muito. Ainda mais agora que como por cinco.

Decidi fazer a única coisa que eu realmente sabia como cozinhar e que não apresentava real risco de incendiar a casa: Lasanha a bolonhesa. A massa já vinha pronta e tudo o que eu tinha que fazer era o recheio, então ok. Sem riscos. Liguei a caixa de som da cozinha e então preparei os temperos, dançando conforme colocava a carne e o molho de tomate na panela. Eu gostava de cozinhar, apesar de não ter talento algum para isso. Era uma pena que não tinha muito tempo para.


[...]


-Mal posso esperar para você chegar, Calls. A casa está ficando tão bonitinha. -Abri um sorriso, segurando o telefone entre o ombro e o rosto conforme falava com Calliope do outro lado da linha. Minha irmã estaria se mudando comigo e com Jordan em breve, junto com uma amiga e nossa outra irmã, Charlotte. A casa estaria cheia do jeito que eu gostava. Era mais divertido assim. -Ainda não desempacotamos tudo e o sofá chega apenas depois de amanhã, mas está ficando habitável. Acho que você vai gostar, babboon. Pelo menos tem várias coisas gordas na geladeira.

Soltei uma risadinha, me lembrando como minha irmã tinha o mesmo péssimo gosto para comida que eu. Calliope era minha irmã mais nova e tínhamos quase dez anos de diferença, mas nossas semelhanças chegavam a ser ridículas. Não físicas, mas temperamentais e comportamentais.

Peguei uma taça e então servi um pouco de vinho. Infelizmente aquele era de um péssimo tipo que Jordan comprava, sem álcool. Eu sabia que não era bom beber enquanto grávida, mas eu sentia falta das minhas tacinhas de vinho durante as noites ou copos de chopp aos finais de semana. Alcoólatra, talvez. Mas me doía, pois considerava essa uma de minhas melhores qualidades. Fiz uma careta, colocando um bocado do vinho na boca.

-Ugh. Vinho sem álcool. -Desabafei com Calliope, dando uma risadinha. Apenas escutei seus comentários sobre a universidade, sentindo um aperto de saudade em meu peito ao me lembrar da que eu havia me formado. -Eu amei a faculdade. Foi uma das melhores épocas da minha vida.

Confirmei seus comentários, tendo a atenção tirada quando a porta da frente se abriu. O cheiro da lasanha estava começando a pegar pela casa e quando encontrei meu delicioso marido tatuado, segurando sua maleta e adentrando a sala, um sorriso se formou em meu rosto. Hmm. Acenei para ele, lhe dando uma piscadela. Apontei para o telefone, fazendo um sinal de "espere" em seguida.

-Ok, babboon. Jordan acabou de chegar e eu vou massagear os pés dele e abaná-lo com uma folha de bananeira do jeitinho que ele gosta. Depois nos falamos, ok? Te amo!

Completei, desligando o aparelho e então disparando na direção do homem, pulando em seu colo e enchendo seu rosto de inúmeros beijos por todas as áreas. Dei risada em seguida, me colocando de pé no chão e o puxando pelo colarinho, colando meus lábios aos dele. Eu não havia encontrado com ele no hospital naquele dia, então eu tinha direito de agir como um cachorro enlouquecido ao vê-lo passar pela porta.

-É bom que sinta bem esse gosto de vinho ruim, para se arrepender de ter enchido a casa com ele. -Falei, ainda abraçando seu pescoço e rindo. Finalmente o soltei, acenando para que ele me acompanhasse até a cozinha. -Como foi seu dia, amor? -Perguntei realmente curiosa, tirando Smeagol que havia subido na bancada. Coloquei o gato no chão, voltando a dar atenção para meu marido. Fiz uma pose, parando na frente do fogão. -Isso o que as senhoras e senhores farejam, é a mais nova obra prima de Keith Pannetiere. -Fiz uma reverência por fim. -Obrigada, obrigada. Podem parar com os aplausos.


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Última edição por Keith Marie Pannetiere em Qui Jul 07, 2016 6:23 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jordan Theon Pannetiere Qui Jul 07, 2016 5:37 pm


It's a beautiful day to save lives
O dia hoje não tinha sido fácil para Jordan. Depois de duas cirurgias e atendimentos emergenciais de uma festa que deu muito errado, resultando em vários adolescentes com membros quebrados e suas mães histéricas gritando com eles, tudo o que lhe restava era esperar o resto do dia para finalmente ir para casa. Os garotos estavam cada um em um quarto, e a risada não saía do rosto do médico. A cada quarto que entrava, ele ouvia uma história diferentes, todos eles claramente querendo se safar de uma surra ou de um castigo. Já era o fim do seu turno e Jordan entregou o iPad para a enfermeira responsável pela emergência da noite.

-Vá para casa ver sua mulher, Jordan. Não pode deixar uma grávida esperando para jantar.

Katherine era uma senhora de sessenta anos que trabalha no hospital há anos. Ela era uma enfermeira, que começou sua vida ali, e prometera para si mesma que ia terminar ali. Jordan apoiou o cotovelo na bancada e abriu um sorriso para a mais velha, que apenas o observou por cima dos óculos.

-Se não fosse aquele maldito bebê, você sabe que nós fugiríamos para a Jamaica, não é?

A senhorinha pegou sua prancheta e bateu no braço do mais novo, dando uma risada e o mandando para fora do seu departamento, uma ordem a qual Jordan não recusou nem por um minuto. Foi direto para o vestiário e tirou o uniforme, o jogando na grande cesta de lixo e colocou sua roupa, pegou sua maleta e saiu para sua nova casa.

O cheiro do lado de fora era incrível, mas ao mesmo tempo preocupava Jordan. Ele sabia que Keith na cozinha era um perigo, e ele geralmente a deixava longe do fogão, o qual era o pior lugar para se deixar sua esposa. Mas, nos dias que ela saía antes Keith sempre gostava de cozinhar o jantar e, sinceramente? Ele não reclamava. Colocou a chave na fechadura e entrou em casa, mas antes que pudesse gritar sua chegada, a loira mostrou o telefone e ele fez uma cara de choro, logo seguida por um riso enquanto jogava sua maleta e as chaves na mesa ao lado.

Seus braços se apertaram na cintura de Keith, a segurando com força para os dois não caírem. Depois de tantos anos convivendo com a garota, ele sabia que no minuto que ela chegava perto dele só tinha duas respostas: Segurar ou os dois caírem e quebrarem uma costela. Enquanto Keith depositava beijos em seu rosto, o moreno mantinha uma cara de nojo, e a colocou no chão.

-Eca, achei que você ia vir me abanar e fazer massagem. Não gostei. -A risada saiu de seus lábios que logo estavam colados aos dela. Fiar longe um do outro no hospital não era raro, já que a ala pediátrica não ficava perto da de emergência, mas eles tentavam se ver o máximo possível. Hoje não tinha sido um dia desses. -Pelo amor de Deus, porque acha que eu coloquei seis cervejas na geladeira?

Ele deu uma risada com sua reação e passou os braços pela sua cintura, colando as costas da loira à sua frente enquanto andavam para a cozinha. Parou em frente a geladeira, pegando uma das cerveja e a abrindo, jogando a tampinha na bancada enquanto Keith explicava sobre a comida.

-Certo, e quem é a terceira pessoa que veio cozinhar e que vai acabar ficando para um menáge? -Deu um cole em sua cerveja em meio ao sorriso e deu de ombros. -Tomara que a criação de Keith Pannetiere não pegue fogo, a casa é nova ainda, ela não merece isso. -Jordan se apoiou na bancada ao lado da pia e colocou a cerveja do seu lado. -Como foi seu dia hoje? Vários melequentos para cuidar? Eu tive um grupo de meninos que a pilastra caiu sobre as pernas de algum deles. Você tinha que ver o quanto eles inventavam para as mães! Um falou que caiu das escadas quando viu a garota que gostava, e a mãe comprou até se tocar de que tinham meninas na festa.

Puxou a loira para si, a abraçando e depositando mais um beijo em seus lábios. Seus braços se enrolaram em sua cintura, a prendendo ali. Eles estavam em uma casa nova, e claramente ele precisava estrear suas pias. E, felizmente, Keith era a única disponível ali presente.
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Mensagem por Keith Marie Pannetiere Qui Jul 07, 2016 6:23 pm

Jordan era definitivamente meu ser humano preferido, pelo menos pelos próximos meses. Ele era divertido, bem humorado, gostoso, tatuado e possuía todas as qualidades e defeitos que eu poderia querer em alguém. Melhor defeito: ele odiava morangos. Isso significava que quando comprávamos, todas as frutas ficavam para mim. Até nisso ele era maravilhoso! É claro que falando no âmbito humano ele sairia em vantagem, quando naquela casa eu preferia Smeagol absolutamente mais do que ele. Mas Jordan sabia disso que me aceitava mesmo assim. Lados bons de encontrar sua alma gêmea.

-Quando eu tiver um colapso no nono mês de gravidez eu vou beber TODAS as cervejas dessa geladeira, te matar e banhar seu corpo nesse vinho bosta.  -Ameacei, erguendo uma sobrancelha para ele e tentando segurar o sorriso quando o moreno se aproximou. A pergunta sobre o menáge me chamou atenção, fazendo com que eu parasse para pensar um pouco, coçando o queixo calmamente. -Ele está nos esperando no andar de cima. -Pisquei por fim, abrindo um sorriso e dando as costas para o meu marido. O olhei por cima do ombro em tom misterioso. -Eu fiz um test drive. BEM melhor do que aquele nigeriano que você trouxe pra casa semana passada.

Uma risadinha escapou dos meus lábios conforme eu me dirigia até a pia para alcançar a taça de vinho podre que eu havia deixado ali. Era ruim, mas era vinho e era o que tinha para hoje. Um sorriso se abriu em meu rosto quando senti as mãos de Jordan agarrando minha cintura e ergui uma sobrancelha, novamente virando o rosto para conseguir enxergá-lo atrás de mim.

-Vários melequentos para cuidar. Eu aposto que nosso filho vai ser o melequento mor e nós iremos amar toda vez que formos limpar a baba ou melecas que ele soltar. -Parei por um momento, pensativo. -Bem, como o filho é meu E seu, só podemos esperar o pior. E se você me colocar nessa pia, eu te mato, pato. Isso tem que parar.

Dei risada, me virando de frente para ele e pousando as mãos em seus braços. Tracei suas tatuagens com a ponta dos dedos, conforme lhe abria um sorriso.

-Você é um herói, não é mesmo? Daqui a pouco vai ter que colocar a sua capa e sair voando até minha cama. -Pisquei, soltando uma risadinha e então me afastando, indo até o fogão. Parei, o olhando em tom malicioso antes que chegasse ao meu destino. -Só a capa.

Outra risada gostosa escapou dos meus lábios e então abri o forno, vendo o tom dourado do queijo que indicava que estava na hora de tirar a comida se não quiséssemos uma casa flambada para sobremesa. Peguei a toalha e então segurei a forma quente, a colocando sobre o fogão e levando a mão até o peito, fingindo enxugar uma lágrima. Estava linda. Olhei para Jordan, abrindo um sorriso convencido. Quem disse que eu não sabia cozinhar?

-Eu acho muito sem emoção cozinhar sem botar a casa abaixo, mas como essa é a quinta que compramos, acho melhor preservarmos um pouco mais. -Sorri, depositando um beijo em seu rosto. -Além do mais, eu gosto desse barracão em especial. E o Smeagol também.

Pisquei para o gato pelado que miou e deixou a sala, sequer dando o mínimo para nós. Soltei uma risada alta, revirando os olhos. Eu amava aquele gato.


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Mensagem por Jordan Theon Pannetiere Qui Jul 07, 2016 6:49 pm


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-Por favor, amor, se for me matar que seja para colocar em um barril de whisky. E por favor, ninguém era melhor que o Abegunde, você não sabe do que está falando.

O moreno deixou que ela se mexesse para trás, pegando a taça de vinho e ele pegou mais uma vez a cerveja, um pouco pensativo com o que ela tinha falado. A criança realmente ia ter alguns parafusos a menos, mas aquilo já era de se esperar. Estranho era bom, e ter pais estranhos também.

-Hm, que idade já pode ser colocado na máquina de lavar roupa? Não me mande parar, é a coisa mais engraçada que acontece nessa casa. Principalmente com essa barriguinha, que você só consegue sair quando te ajudo.

Deixou que a esposa se virasse em seu corpo e colocou a cabeça em seu ombro, depositando um beijo ali. Sua mão parou na barriga levemente protuberante de Keith e passou os dedos ali, sentindo levemente sua criança chutar a barriga, um sorriso se abrindo ao seu rosto.

-É, precisamos conversar sobre seus fetiches. Daqui a pouco vai querer um roleplay de Thor e vai me comprar uma peruca loira.

Deu uma risada e soltou a loira, para que ela fosse para o fogão, não antes deixando de dar um tapa em sua bunda, um meio sorriso surgindo em seu rosto. Colocou a cerveja em cima da mesa ao lado do sofá e abriu a porta do armário, pegando dois talheres e dois pratos, logo levando para o lado do fogão. O cheiro estava maravilhoso e o estômago de Jordan podia ser ouvido a três quilômetros de distância.

-Smeagol vai daqui a pouco ter um amigo para ele brincar. -Entreguei os pratos para Keith e peguei a espátula, cortando os pedaços. -Acho que deveríamos adotar um cachorro, sabe, para nosso filho e tudo mais. Afinal de contas, eu estou sozinho nessa casa, e preciso de um parceiro na hora do crime, que tenha minhas costas como esse gato do avesso tem as suas.

Serviu os dois pratos e pegou a taça de Keith, os dois indo para o sofá da sala e ligando a TV para ver o que quer que estivesse passando. Ele realmente não entendia como aquele gato gostava tanto de Keith, mas no final das contas, ele não dava trabalho nenhum, e Jordan tinha criado uma afeição grande por ele. Colocou a taça de Keith na mesinha de centro e deu um gole em sua cerveja, a colocando ao lado da outra bebida. Deixou que a mulher colocasse os pés em cima de si e começou a comer.

-Por falar nisso, a partir de quando é sua licença? E não, você não vai pular de paraquedas enquanto está grávida, nem que eu tenha que te ameaçar com as nerfs de novo. -Keith tinha uma ideia maravilhosa de pular de paraquedas, Burkitsville tinha um ótimo lugar para isso, mas não quando se carregava uma criança. -Eu posso falar com Katherine para vir mais cedo para casa. Também tem a questão da sua irmã chegar aqui e eu ainda tenho que prendê-la na máquina de secar para as boas vindas.

Jordan sabia que não podia tirar férias agora, já que tinha acabado de chegar na cidade, mas conseguia mexer os pauzinhos quanto a sua esposa, principalmente com Katherine. Olhou para sua mulher comendo e abriu um sorriso.

-Quem sabe se no lugar de pular de paraquedas, você não entra para o clube das mamães, sabe, para conversar sobre coisas a salvo.

A gargalhada dos dois era evidente, e ele pegou sua cerveja para dar mais um gole. Eles nunca tinham sido o tipo de casal que jogava salvo, e não seria agora que iriam começar. Um cuidado maior? Claro. Mas nunca jogar a salvo.
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Mensagem por Keith Marie Pannetiere Qui Jul 07, 2016 10:03 pm

-Meus fetiches são ótimos, Jordan, e nós dois sabemos que loiro não é a sua cor.

Soltei uma risadinha conforme pegava um prato e me servia de um pouco de lasanha. Eu e meu marido caminhamos até a sala e nos sentamos no sofá, conforme colocávamos no canal de esportes onde passava um reprise que eu já havia assistido dos Giants, mas que com certeza assistiria de novo. Um marido que gostava de futebol, era tudo o que eu precisava. Assim eu assistiria aos meus repises sem ser julgada e ainda teria uma companhia. Bônus extra. Abri um sorriso largo, provando um pedaço da lasanha. Soltei um gemido exagerado.

-Isso está maravilhoso. Nice! -Ergui a mão para ele bater em um hi-5. Voltei a dar atenção para meu prato logo em seguida. -E eu acho uma grande ideia comprarmos um cachorro. Smeagol poderia usar de um amigo enquanto estamos no hospital... Bem, eu amo animais, então sou suspeita. Mas tem que ser um cachorro inteligente. -Olhei para os lados, sussurrando em seguida. -Nós dois sabemos que na verdade Smeagol está planejando nos matar enquanto dormimos e o gato é um gênio! Precisamos de um protetor, não de um cúmplice.

Dei risada em seguida, olhando para nosso gato que nos observava do outro lado da sala. Acenei para ele, voltando a comer. Jordan logo começou a falar sobre licença e senti meu estômago embrulhar. Eu amava estar grávida, eu amava que teria um filho, mas sejamos sinceros: o meu jeito com crianças não passava do hospital. Eu jamais saberia ser mãe quando a única forma que eu sabia como segurar um bebê era para checar seus batimentos ou fazer algum ultrassom. Eu era um desastre e ficar sozinha com um bebê enquanto Jordan trabalhava me dava certo pânico. Abri um sorriso de canto, soltando um suspiro.

-Eu não sei qual é o seu problema com paraquedas. Não teria qualquer problema pular grávida, palavra de pediatra. -Menti, soltando uma risadinha. Bebi um novo gole do vinho, dando também outra garfada na comida. -Calliope vai ser uma boa companhia, eu acho, e a máquina de lavar é maior, ela com certeza vai caber dentro dela. E quanto ao bebê? Acho que seremos presos se colocarmos ele na máquina de lavar, vai ter que se contentar com a pia.

Uma gargalhada saiu dos meus lábios quando ouvi a clara piada do homem em relação ao clube de mães. Eu. Num clube de mães. Hilário.

-Minha mãe tentou me colocar num clube para meninas quando era mais nova. Fui expulsa por aparecer com botas de cowboy no primeiro encontro. -Dei de ombros, me lembrando da criança peculiar que era. E as coisas não haviam mudado. Dei risada novamente, balançando a cabeça em negação. -Se quer me matar de infelicidade, me coloque num clube de fofocas. Prefiro futebol, cerveja e... Meu marido gostoso.

Abri um sorriso de canto, depositando um beijo no pescoço do tatuado. Olhei para ele em tom malicioso, lhe dando uma piscadela em seguida. Ele jamais conseguiria minha atenção se o jogo dos Giants não fosse um reprise e meus hormônios de grávida não estivessem gritando. Quase ri com o pensamento, mas me segurei.

-O que acha daquela capa nesse momento?

Falei em tom brincalhão, mas ainda mantendo o tom malicioso, o observando, dando uma nova garfada na lasanha.


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Mensagem por Jordan Theon Pannetiere Sex Jul 08, 2016 12:00 am


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Apesar de gostar muito do seu time, chegava até ser engraçado para Jordan notar como Keith torcia. O amor dela pelos Giants era três vezes maior que o dele, e, toda vez que torcia, seu sotaque caipira voltava, e a garota só faltava colocar botas texanas para parecer uma Cowboy. Não era difícil imaginar uma pequena Keith usando tal roupa, principalmente quando já se tinha visto uma foto quando foi visitar seus pais.

-Bom, vamos tirar a sorte grande, porque quando se adota, não dá pra saber a inteligência. Podemos pegar a próxima Lessie, ou então pegar um Syd versão cachorro.

Pela vontade da Keith de ver o jogo, Jordan sabia que aquilo era só uma reprise para ela. O moreno assentiu quando ela falou como o jantar estava gostoso, e enfiou mais uma garfada na boca. Honestamente, ele não podia esperar para que seu filho ou sua filha nascesse, e os três pudessem ver os jogos juntos, com um balde de coxas de galinha e suas camisetas do jogo. Olhou de lado para Keith quando ela falou sobre o paraquedismo e deu uma risada. Ela era a primeira pessoa que sabia o quanto aquilo era perigoso, mas aquela era sua esposa: uma menina doida de pedra.

-Bom, pelo menos alguém nessa casa vai ter que gostar de ser jogado na pia. Pelo menos pode ser minha própria criança, faria total sentido. Está nos genes. -Deu de ombros dando uma gargalhada com o que ela tinha dito com o clube da fofoca. Jordan sequer conseguia pensar em um cenário onde Keith estaria junto com as amigas fofocando sobre roupas e como não dormiam a noite por causa das crianças. -Sabe, na verdade eu só fiquei com você porque achava que era uma barbie cor de rosa.

A ironia era evidente em sua voz, e o homem não deixou de abrir um sorriso quando sentiu os lábios da loira em seu pescoço. Jordan não acreditava realmente nas necessidades que as grávidas passavam até finalmente ter uma em casa, e conviver com ela todos os dias. Deu mais um gole em sua cerveja e a colocou na mesinha de centro, junto com o seu prato.

-Eu acho que é uma ótima ideia. Inclusive, -Pegou o prato de Keith, o colocando ao lado do seu e puxando a esposa para que sentasse em seu colo. -Acho que deveríamos aproveitar enquanto temos a casa só para nós dois. -Levou o cabelo dela para trás de sua orelha, dando um beijo em seus lábios, suas mãos se arrastando desde sua cintura até suas costas, a trazendo para perto. -Até porque, vai saber o fetiche que você vai desencadear hoje.

Deu uma risada e negou levemente, levando seus lábios ao pescoço fino da esposa. Suas mãos acariciaram a pele em suas pernas, apertando levemente o local. Seus lábios se moviam junto aos dela, e Jordan desceu um pouco no sofá, puxando as pernas de Keith e a deitando contra o assento do lugar, mantendo seu corpo no meio de suas pernas. Se tinha uma coisa que Jordan não podia reclamar era dos hormônios da sua mulher. Desceu beijos pelo seu pescoço, os depositando por toda a trilha que fazia até o alto de sua clavícula, enquanto suas mãos ainda se mantinha em suas coxa, e logo voltou os lábios para a boca de Keith em um beijo mais necessitado.
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Mensagem por Keith Marie Pannetiere Sex Jul 08, 2016 11:33 pm

U ma espécie de ronco de porco saiu da minha boca quando fui dar risada, fazendo com que eu cobrisse o rosto com as mãos. Eu tinha aquele problema quando ria demais e Jordan não hesitava em me encher o saco por causa disso. Ele dizia que eu era o Baby mais fofo do mundo, porém mesmo sendo eu, não era a maior fã do mundo de ser comparada a um porco. Por mais fofo que ele fosse, como era o caso de Baby.

-Barbie até vai, mas cor-de-rosa? -Uma careta se formou em meu rosto, balançando a cabeça em negação. -Acho que não, colega.

Ri mais um pouco, pensando em como seria uma grande ideia adotar sim um cachorro. A casa ficaria meio caótica, mas era exatamente assim que Jordan e eu gostávamos. E no final das contas, nem Calliope, nem Charlotte nem sua amiga ficariam conosco para sempre, então o cachorro poderia fazer companhia para Smeagol e para o bebê.

Meu prato foi tirado do meu colo, mas não liguei. Não demorou para que o moreno me puxasse para perto de si e então, antes que eu pudesse sequer raciocinar, já estava em seu colo, uma perna de cada lado do seu corpo. Um sorriso largo se abriu em meu rosto com o que escutei até que ele colou os lábios contra os meus, me beijando em um tom intenso. Minhas mãos agarraram seus cabelos conforme eu saboreava o gosto tão conhecido da boca do meu marido, mas que ainda praticamente me embebedava cada vez que eu experimentava.

Meu corpo foi inclinado e então minhas costas encontraram o sofá, sendo pressionada entre as almofadas e o corpo rígido do tatuado. Fechei os olhos deixando um suspiro escapar dos lábios quando senti os beijos do homem em meu pescoço, trilhando linhas lentas e deliciosas. Sorri. Voltei a beija-lo fortemente, conforme escorregava as mãos por suas costas, sentindo cada músculo já conhecido. Suas mãos em minhas coxas faziam com que meu corpo esquentasse e eu sequer estava pensando direito. Quando finalmente soltei os lábios dele, sorri novamente.

-Sofá? Mesmo? Pensei que fosse inovar e querer estrear o lindo balcão da nossa cozinha.

Falei em tom completamente malicioso, empurrando Jordan de cima de mim e então me colocando de pé, pegando uma das nossas almofadas com fotos de bundas e colocando sobre a minha, em cima da calça. Pisquei para ele e ri em seguida, jogando a almofada sobre o sofá e puxando o homem comigo até a cozinha. Pousei ambas as mãos em seu peitoral e então o empurrei, encostando suas costas contra o armário próximo ao fogão e o beijei com vontade, mordendo seu lábio inferior, puxando-o como elástico.

Uma piscadela e então desci beijos por seu pescoço até que finalmente alcançasse seus ombros. Me afastei olhando em seus olhos e então sorri. Me coloquei de joelhos de frente para ele, arrastando as mãos por sua pélvis sobre o jeans. Olhei firme para o rosto do tatuado, lambendo os lábios.

-Posso começar com a sobremesa antes de você?


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Mensagem por Jordan Theon Pannetiere Dom Jul 10, 2016 3:11 am


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-O que? O sofá é novo, também precisa ser estreado!

O sorriso breve surgiu aos lábios de Jordan e ele não esperou para se levantar e ir atrás de sua mulher. O moreno adorava a liberdade que sempre tiveram um com o outro, mas sabia que em algumas semanas aquilo ia ficar bem restrito e também que daqui a alguns meses seria quase impossível com a casa cheia de adolescentes, um bebê e dois animais seria um caos. Mas seria um caos que os dois adoravam.

Antes que Jordan pudesse segurar a loira pela cintura, Keith o empurrou na bancada e ele apenas se apoiou com as mãos. Um sorriso malicioso estava preso em seus lábios. As mãos de Keith passaram pelo seu corpo e ela se ajoelhou em sua frente. O lugar que Keith desceu suas mãos ficou quente, e Jordan retirou as mãos da bancada e levou até seu cinto.

-Claro, não ligo de comer minha sobremesa depois de você.

Uma risada saiu de seus lábios e ele desfez o cinto, deixando que Keith desabotoasse sua calça e continuasse o resto. Sua mão foi para o cabelo claro da garota e ele os tirou de seu rosto, não deixando de olhar para ela sequer um minuto.

*

A respiração de Jordan era ofegante, mas o sorriso em seu rosto era claro. Os últimos gemidos podiam ser ouvidos na cozinha enquanto seus braços mantinham seu corpo na bancada em cima do de Keith. Seus lábios ainda encontrando o pescoço da mulher, traçando uma linha de beijos e leves mordidas até sua boca, onde deixou que seus lábios se tocassem e mais um beijo se iniciasse, dessa vez mais leve.

-Você tem razão, temos que inaugurar essa casa inteira. –Jordan puxou o lábio de Keith em uma mordida, logo o soltando junto com uma risada. Seus corpos estavam colados e quentes, uma sensação que ele adorava sentir junto a ela. -Podemos começar pela banheira, o chuveiro, a pia, a máquina de lavar batendo feito da última vez.

Deu uma risada ao lembrar do ocorrido e deu um último beijo na garota, logo virando para o lado e saindo de cima da bancada. Jordan pegou sua cueca e a colocou, jogando sua própria blusa para sua esposa e esperou a mesma colocar a peça de roupa. Puxou Keith consigo e a levou de volta para a sala, deitando no sofá e abrindo os braços para que ela se deitasse junto a ele.

-Eu realmente estou feliz que viemos para cá. -Jordan olhou para cima e passou a mão nos cabelos de Keith, a apertando suavemente contra seu corpo. -Quer dizer, nós poderíamos estar morando naquela casa perto do lago, onde os patos nadavam com tanta graciosidade, mas você não podia ter um medo menos estranho. -Abriu um meio sorriso para a menina. -E, temos um problema, só temos alguns dias para estrear a casa inteira, vai ser nosso desafio da semana.

O casal, como já se sabe, não era o mais normal de todos. Pelas semanas, eles tinham um desafio diferente, fosse conseguir o número de mais pessoas possível – como no começo da amizade –, quem fica bêbado mais rápido – como na época de namoro –, ou até mesmo quem conseguia pregar mais peças no outro desde que tinham ido morar juntos. Com todo o processo de mudança, fazia um tempo que os dois não tinham um desafio, e aquela era a brecha perfeita.

-Quais vão ser as regras?
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Mensagem por Keith Marie Pannetiere Qua Jul 20, 2016 12:18 pm

-Aah, meu Deus!

Um último grito exasperado escapou dos meus lábios quando Jordan jogou o corpo sobre o meu pelas últimas vezes e então apoiou o rosto ofegante contra meu corpo, depositando beijinhos na área do meu pescoço. Meu peito subia e descia pela respiração ofegante e eu apenas encarava o teto, sentindo a sensação gostosa de um orgasmo quando os lábios do meu marido tomaram os meus mais uma vez para um beijo mais terno. Abri um sorriso largo e apoiei a cabeça sobre a bancada onde estava deitada conforme o homem finalmente se afastava de mim e saía em busca da sua camiseta jogada em algum lugar da cozinha. O sorriso se alargou em meu rosto conforme observava o corpo do tatuado e soltei uma risadinha ao perceber que a camiseta dele havia ido parar pendurada em um dos armários. Eu não sabia como havíamos feito aquilo, mas estava feliz com o resultado.

-Você estava inspirado hoje, tem que salvar mais vidas.

Falei com humor na voz conforme pegava a camiseta e apertava a bunda do moreno, piscando. Passei o tecido sobre o corpo, a vestindo, conforme Jordan ia em busca da sua samba canção também jogada em algum local desconhecido. Antes que eu pudesse sequer descer da bancada, os braços de Jordan me puxaram e então eu soltei uma risada gostosa, me segurando no corpo dele conforme era carregada até a sala e deitada no sofá. Me aconcheguei entre os braços do meu marido e apoiei a cabeça em seu peitoral, erguendo os olhos levemente para conseguir olhar em seu rosto.

-Jordan Pannetiere, você tem medo de rodas gigantes. O meu medo é a coisa menos estranha dessa casa.

Afirmei em tom metido, soltando uma risada e então soltando um suspiro, mordendo a bochecha do homem e erguendo uma sobrancelha quando o escutava propor um desafio. E aquele era definitivamente melhor do que o último, quando nós decidimos que apostaríamos quem conseguiria pregar mais peças no outro em um curto período de tempo. Eu havia acabado com uns hematomas na bunda e Jordan quase perdeu um dente, o que foi emocionante. Porém eu gostava da nova proposta ainda mais.

-Uma semana, quatorze cômodos. Vamos conseguir facilmente, se desconsiderarmos os três dias de plantão e o final de semana que Calliope vem. Então serão quatro dias e quatorze cômodos. Justo. -Sorri abertamente, parando pensativa quando ele perguntou as regras. Assenti, erguendo os dedos conforme minha contagem. -Primeiro: tem que ser todos os cômodos. Isso envolve piscina, hall e até mesmo as escadas. Segundo: Quarto e banheiros da suíte contam como cômodos diferentes. Nós temos que fazer em todos os quartos e em todos os banheiros da casa. Terceiro: Temos que ser criativos. Não vamos ficar no same old way em cima da bancada e coisas do tipo. Criatividade vale pontos extras. Quarto: Não vale com outra pessoa. -Dei risada, revirando os olhos. -O que é uma regra boba, já que teria uma noite de plantão sua para matar três quartos com o nosso vizinho.

Falei em tom brincalhão, apoiando a mão sobre a barriga e sentindo o pequeno volume que crescia ali aos poucos. Eu não conseguia pensar em como seriam as coisas quando eu finalmente parisse aquele alienzinho e Jordan e eu não ficássemos mais tão sozinhos dentro de casa. Seria uma maravilha, eu tinha certeza, principalmente quando vestíssemos nosso filho com todas as fantasias mais legais. Meus olhos caíram em direção a bancada onde Smeagol estava sentado, nos observando. Cutuquei Jordan, apontando para o gato e rindo em seguida.

-Eu acho que traumatizamos ele. Smeagol viu tudo.

Sussurrei, rindo novamente.

with Duck » Smeagol rules » xD
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