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[RP] On wedenesdays we wear... black.

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Mensagem por Donatella Marie Burberry Sex Set 16, 2016 6:35 pm

ON WEDENESDAYS WE WEAR
... FUCKING BLACK


LOCAL: Vestiário Masculino;

PARTICIPANTES: Donatella Marie Burberry e Oliver Allènz Kriechtesky.

HORA: 11:30 AM.

STATUS: FECHADA -LIVRE
Donatella Marie Burberry
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Mensagem por Donatella Marie Burberry Sex Set 16, 2016 7:04 pm

I am so Fab... Check it out! I'm blonde, I'mSkinny, I'm rich, and I'm a little bit of a Bitch.
Era de conhecimento geral o fato de que agrande parcela dos estudantes da universidade de Burkitsville fossem engajados em esportes, mas Donatella definitivamente não era um deles. Ela odiava tudo a respeito: o suor, a agressividade e os objetivos sem importância real de conseguir ganhar um jogo que pouco lhe importava. O único lado bom era a liberdade de descontar suas frustrações e irritações em uma bola - ou talvez nas próprias jogadoras. Porém com uma vida quase perfeita, não havia muito do que ela pudesse reclamar. Em suma: a loira estava contente com o final do período de educação física.

Quem diabos precisa de educação física em uma porra de um curso de moda? A grade horária daquela faculdade de perdedores pobres não fazia o menor sentido e Donna odiava cada minuto daquilo. Ter ido parar em uma cidade pequena como "castigo" do seu pai havia sido a pior coisa do mundo e desde que ela havia pisado o pé naquele pedaço de fim do mundo, contava os segundos para se livrar. Um ano, quatro meses, três dias, duas horas, cinquenta e quatro minutos e trinta segundos. E contando.

Donna havia optado por esperar que todas as meninas terminassem seu banho para depois entrar no vestiário. Ela odiava lugares cheios e muito menos precisava se misturar com um grupo de meros mortais que tinham zero senso de como se viver uma vida com dignidade. E agora estava ela, então, a caminho do chuveiro para poder tirar o suor do corpo e suas roupas Lucas Hugh encharcadas pelos esforços. Ew. Seus olhos tinham como foco mensagens de Pennélope que a consultava sobre as novas coleções e os pés automáticos de Donna apenas a guiavam em direção ao seu destino. E quando ela finalmente encontrou, se sentiu aliviada de encontrá-lo às moscas.

As roupas caíram no chão e logo a torneira foi aberta, conforme a água quente massageava seu corpo e o vapor tomava conta do local. Banhos extremamente quentes, era assim que ela gostava. Donna molhou os cabelos loiros e fechou os olhos, tentando relaxar conforme as gotículas atingiam fortemente sua pele e deixavam marcas avermelhadas. Se aquele pequeno chuveiro não fosse tão invasivos sem as cortinas, ela passasse a gostar mais dele. Não que ela fosse insegura com seu corpo - muito pelo contrário - mas não gostava da ideia de invejar as garotas em sua presença. Energias negativas realmente não eram desejadas.

A garota puxou sua toalha e enrolou o corpo, caminhando em direção à sua LV e abriu o zíper em busca de suas roupas. Educação Física era seu último período do dia, então poderia dirigir até sua casa e dormir em exaustão o resto do tempo. Aquela semana havia sido especialmente cansativa. Mais uma vez a menina sentiu seu celular vibrar e alcançou o aparelho, encontrando uma mensagem de Calliope, uma das suas poucas amigas - filha de um Sheik cujo nome ela não recordava. Donna havia prometido que acompanharia a amiga até uma das baladas naquela noite e - por mais que ela não gostasse do ambiente - cumpriria com seu compromisso.

Nada contra baladas, a menina era apaixonada por festas ilustres em Beverly Hills ou as célebres baladas Hollywoodianas, mas Burtkisville? Estava aí um lugar nada digno de sua presença. A loira havia acabado de vestir suas roupas íntimas quando ouviu passos, mas sequer deu atenção. Apenas permaneceu a responder sua amiga conforme suas roupas dobradas esperavam sobre o pequeno banco de madeira no centro do vestiário.

Em quinze minutos eu saio desse inferno de universidade e te ligo, gostosa.
Agora eu estou tentando me vestir. Pare de me atrapalhar.

Xoxo

Apertou a toalha contra seus cabelos úmidos por fim, retirando os pequenos pingos do excesso de água, conforme o celular apontava status de mensagem enviada.

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Mensagem por Oliver Acchel Ennokken Sex Set 16, 2016 9:47 pm

Welcome to the room of people
Austera era o formato da feição facial do geek em meio aquela partida de basquete. Ora ou outra o objeto de foco no jogo ia de encontro aos palmos do ser masculino, este volta e meia, ou perdia-a, ou passava logo em seguida. — Porra, nerd! — Dizia os colegas de time quando a primeira coisa se concretizava. Mas, esses se calavam quando ele optava por avançar com a esfera em mãos – na realidade, picando sobre o solo plano do ginásio, como é a ordem de rotina do basquete – e, então, a arremessava na área e distância de três pontos. Trifecta é uma gíria de quando ela adentra o aro do garrafão com o arremesso de três pontos, mesmo também sendo dialeto comum para acertar três vezes nas três tentativas feitas, ou seja, aproveitamento de cem porcento.

— Perdemos, caralho. — A voz do treinador e capitão era grossa e rígida, parecia que pretendia espernear logo ali, em frente aos seus subjugados. — É só uma má fase. — Justificava-se outro. Infelizmente o rendimento do time e do homem naquela partida não foi das melhores. Os demais membros foram se arrumar antes daquele que restou – Oliver -, pois este não estava muito a fim de adentrar no vestiário e se deparar com pilhas de homens sem vestimenta alguma, a mostrar suas bundas flácidas e pênis alheios. Esperou que estivessem todos prontos e foi até a localidade. — Foi só um jogo, bando de idiotas. — A frase em questão era somente dirigida para si mesmo em uma mínima entonação.

O sonido de cair de pingos pelo efeito da gravidade somente se propagava com o passar do tempo. — Que merda. Não tô sozinho... — Antes de tomar a percepção e noção que a região era só composta pela solidão e ele, já tinha se visto a si mesmo sem a parte superior da veste. O áudio humano se manteve o mesmo daquele segundo e palavras proferidas anteriormente sobre o fato de ser só uma partida amistosa, não um campeonato ou algo que seja semelhante. — Quem será que tá lá? — A questão quase em tom mental, era solta enquanto os másculos artelhos firmes masculinos desvencilhavam o botão do calção esportivo, até lembrar que não existia. O flanco da bainha foi então capturado pelos mesmos, sendo então descendido. Posteriormente o mesmo aconteceu com a veste inferior.

Estava com a região dorsal voltada para o vácuo – completamente nu -, pois pegava a toalha que o secaria da sua mochila. Aparentemente, a outra pessoa que ali jazia não tinha notado a existência do rapaz de certa estatura enalta, e ele o mesmo em relação a ela. Um berro agudo, coisa comum entre vozes femininas, se gerou no instante em que o loiro se virou para em direção a pessoa desconhecida. — Eita, porra. — De instinto, ambas as mãos dele posicionaram-se em frente à intimidade desnuda. A bela jovem esboçava um semblante de susto, ou algo assim. — Caralho, garota. — Uma sobrancelha curvou-se seguidamente no alto da testa do mesmo, dando origem a uma expressão de desentendimento. — O que tá fazendo no vestiário masculino? — Sim. Tinha plena certeza de que ali era aos pertencentes aos homens. — Ali, ó. “Vestiário Masculino”. — As íris de ébano miraram até a lateral, não tão distante de si havia uma placa, onde instruía sobre onde estavam e que usou para recitar.

Mais uma vez deu as costas para a garota de fios capilares colorizados naturalmente por dourados. Reduziu a sua altura quando se inclinou para frente e pegou a toalha, a mesma de antes. Envolveu a região da cintura e do quadril com essa, revestindo a derme caucasiana antes exposta. — É nova por aqui, loira? — Olhando por sobre o ombro libertou o questionamento. Deu as costas e lavou o rosto e corpo suado com a água da torneira mesmo, aproveitando a circunstância excêntrica e deixar a atenção direcionada ao discernimento alheio. Inspirou o ar, apertando mais o nó na “roupa” para evitar que desfizesse e fiquei à mostra. — Aliás, novata, como se chama? — Apoiando o peso sobre os calcanhares, girou o eixo do corpo, mirando a escultura corpórea da menor frente a frente. — Eu sou o Oliver, Oliver Allènz. Mas pode me chamar do modo que me quiser, apelidos ofensivos não surtem efeito em mim. — A entonação vocal de Kriechtesky tinha ganhado aspecto mais ameno, agradável de ser escutado por quaisquer tipos de criaturas.
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Mensagem por Donatella Marie Burberry Sex Set 16, 2016 10:25 pm

I am so Fab... Check it out! I'm blonde, I'mSkinny, I'm rich, and I'm a little bit of a Bitch.
Donatella sequer viu a mensagem de Calliope, pois assim que ela voltou a se concentrar em pegar suas roupas, foi surpreendida por um individuo que - de supetão - apareceu mais próximo dela do que imaginava. E isso, obviamente, fez com que um grito de surpresa saltasse dos lábios da menina, logo acompanhado por uma careta. Ela odiava se assustar, principalmente pela consequência dos seus sustos sempre se resumirem a gritos agudos e indefesos. Mas ela não era indefesa, Donatella já tinha os punhos prontos para arrancar os olhos de sua agressora quando foi surpreendida pela segunda novidade: era um garoto.

O primeiro sentimento foi de ódio. O pensamento na mente da loira era de que o intruso havia invadido o vestiário para encontrá-la nua, quando percebeu que ele também estava despido. E então seu peito esquentou. Ele estava com alguma segunda intenção? O que o intruso fazia ali? Donatella encarava o garoto de cabelos loiros encaracolados com um olhar completamente odioso em sua face, este desconcertado quando escutou o que o estranho acrescentou a seguir: Vestiário masculino? Os olhos da menina se voltaram para direção apontada pelo garoto antes que ela sequer pudesse protestar. Não. Esse é o vestiário feminino. Revirou os olhos. Ela se distraiu com as mensagens de Pennélope a ponto de entrar no banheiro errado. Pelo menos havia conseguido tomar seu banho.

-Nossa, que merda. Eu já vou sair. Enquanto isso, você pode sumir da minha frente também, não? -Abriu um sorriso irônico, erguendo uma sobrancelha. Aproveitou por um momento para analisar o corpo do garoto, coberto apenas pelas mãos que tampavam as partes mais interessantes. Donna tentou enxergar alguma coisa ali, mas não obteve sucesso. Deu de ombros em seguida. -Não quero que olhe demais para mim. Já estou perdendo alguns quilos com essas secadas.

A loira se virou em direção aos seus pertences e então puxou os shorts, passando-os por suas coxas até que o elástico se fixasse em sua cintura. Sua mente já havia desconsiderado o estranho e ela acreditava estar sozinha quando escutou-o falar novamente. E revirou os olhos. A garota simplesmente não tinha paciência com pessoas que não seguiam suas ordens e aquele garoto não parecia com intenções de se afastar tão cedo. Donatella pegou sua jaqueta e a segurou entre as palmas, se virando em direção ao rapaz com expressão de desdém. Seu olhar era claro: "Por que ainda está falando comigo, perdedor?

-Não. Eu não sou nova. Eu me formo em dois anos, graças a Deus.

Sorriu em tom completamente sarcástico, mais uma vez analisando o menino brevemente. Ela não se lembrava de tê-lo visto por ali e poucos conseguiam de fato ocupar espaço na memória da Burberry, mas aquele menino não era de se jogar fora. Ou quase isso. Ela não tinha intenção de continuar em um diálogo ou dar atenção para o estudante de cabelos loiros, mas ele estava começando a tirá-la do sério. "Loira"? "Novata"? Os olhares que a menina entregou para o garoto foram tão odiosos que provavelmente deve tê-lo assustado. Quem ele pensava que era para chamá-la de adjetivos? Aquele perdedor definitivamente não conhecia o seu lugar.

-Em primeiro lugar: se me chamar de "novata" ou "loira" de novo, eu arranco os seus olhos com minhas unhas. -Falou em completa convicção, mas com ironia em alta em seu tom de voz. -Minha família trabalhou duro para se tornar um dos nomes mais influentes do mundo, então pode me chamar de Donatella. Não Donna, não Ella. Donatella. Ou senhorita Burberry. Como preferir. Quando tiver pelo menos um quinto dos dígitos da minha conta bancária, pode falar comigo. -Piscou para ele, lhe dando as costas. Parou por um momento, voltando a encará-lo quando se lembrou de outra coisa: -Eu não dou a mínima para você, "Oliver". -Soltou uma risadinha, ironia pura ao dizer o nome do menino. -E é bom que entenda seu lugar aqui, monamour. E caso não entenda, eu explico:

Parou por um momento, deixando a jaqueta de lado e caminhando em passos lentos até o menino. Seu corpo se movimentava com calma e vagarosamente, mas os seus olhos estavam estreitos e sua expressão era de pura seriedade e ameaça. Ela falava sério e sua tão conhecida bitch face praticamente gritava. Como Oliver não pareceu recuar, ela continuou a se aproximar conforme recitava:

-Você não deve falar comigo, olhar para mim, sequer respirar perto de mim. Você é sujo e eu já consigo sentir a toxidade daqui. Então mantenha distância. -Sorriu de canto, parando extremamente perto do rapaz, expressão de seriedade ainda em sua face. -E se você achar extremamente necessário falar comigo: se o mundo depender disso, se o Papa pedir, se estivermos em um meio de um ataque alienígena, é bom que o faça com o máximo de respeito possível. Entendido?

Sorriu de canto, lhe dando as costas e se virando em medida em que as pontas dos seus cabelos acertassem o rosto do rapaz. Revirou os olhos, pegando por fim sua jaqueta. Estava na hora de ir pra casa.

ENCERRADO

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